Entrevista Gamer: Daniel Braga Coimbra

E aí, pessoal… beleza?
Hoje eu trago mais uma entrevista super interessante! O nosso entrevistado de hoje, além de colecionador de jogos é também Game Designer! Confiram aí o papo com o Daniel Braga Coimbra!

1- O que você começou primeiro, a colecionar jogos ou a trabalhar com eles?
Eu já colecionava antes de trabalhar. Embora fosse uma coleção bem mais simples, tanto pelo fato de eu não ter muito dinheiro pra investir (pois não trabalhava) quanto pelo fato de eu não estar familiarizado com diversas fontes de compra (Importação, Facebook, Leilões da RF, etc). A maioria dos jogos da minha coleção até eu começar a trabalhar eram os que eu tive na minha infância e mais alguns que comprava em fórums de jogos (UOL, Outerspace, etc.), sempre a preços bem baixos.

Trabalhar com jogos acabou sendo uma consequência da minha coleção. Durante minha primeira entrevista, as pessoas da empresa perguntaram qual era o meu diferencial em relação aos outros candidatos. Eu respondi: “Além de gostar muito de jogos, eu coleciono eles. Eu tenho video games e jogos que pouca gente conhece, gosta ou joga. E sei como me inspirar em cada um deles para criar jogos melhores.” Acho que deu certo no final, pois eu fui contratado. hahaha

2- O que te levou a decidir trabalhar com jogos?
Eu sempre fui muito ligado a jogos em si. Não só jogos digitais, mas também jogos analógicos. Desde mto novo eu jogo RPG, Hero Quest, jogos de tabuleiro e isso me incentivou a criar mtos jogos próprios para jogar com meus amigos. No meio do caminho, acabei me perdendo e fazendo vestibular para Ciências Biológicas, por influência de alguns professores e amigos. Faltando 2 períodos para me formar, foi a época em que o universo começou a conspirar para que eu fosse trabalhar com jogos.

– Tive um problema no meu curso e fui obrigado a passar 1 semestre inteiro pagando somente 1 cadeira. Para não ficar parado em casa, eu fui fazer um curso de Design Gráfico e Web Design em uma famosa escola daqui. Quando fui fazer minha matrícula, a propaganda lá foi tão forte sobre trabalhar no Mercado de Jogos que eu acabei entrando sem pestanejar. Esse período me fez desempolgar muito do meu curso de biologia e voltar minha atenção para a área de jogos.
– Minha noiva (Então namorada) comentou da vontade de fazer o curso de Design na UFPE. Ela comentou que tinha um amigo que trabalhava com jogos na faculdade, em um laboratório que tinha diversos video games como Playstation 3, Wii, Xbox, etc. Com ela também fazendo o curso, eu acabei me animando também.
– A cultura de Podcast começou a ficar popular no Brasil. Com isso, eu virei um fã de carteirinha do NowLoading. Nessa época eu nem jogava tanto video game, estava quase desistindo e vendendo tudo. Mas eles, aos poucos, foram acendendo o fogo “gamer” dentro de mim. Pouco a pouco fui lembrando como era divertido jogar e inventar jogos.
– Voltei a jogar RPG depois de muito tempo sem jogar, e com isso voltei a pesquisar e ler sobre o tema jogos.
– Decidi mudar de curso, sem maiores problemas com a minha família, e acabei passando no vestibular para a UFPE sem estudar mto.
– Assim que entrei, comecei a procurar e me interessar desde o primeiro período pelo Laboratório de Jogos, pelos trabalhos com jogos, etc.
– Depois que comecei a trabalhar no laboratório como pesquisador (Bolsa de IC e o caramba), uma vaga de estágio em Game Design apareceu numa das maiores empresas de jogos do Brasil na época, a Jynx Playware. Passei por todas as etapas de seleção, e por fim tive a entrevista que comentei na primeira pergunta.

O resto é história.

3- Poderia falar um pouco de como é o seu trabalho?
O dia a dia de um game designer é bem normal. Algumas pessoas costumam glamourizar a profissão, mas ela é igual a qualquer outra. A realidade da indústria de jogos brasileira é bem singular também, os Game Designers aqui precisam saber e fazer um pouco de tudo. Então o meu dia a dia envolve:
– Fazer propostas de conceitos de jogos para os mais diversos fins (Publicidade, Educação, Treinamento, etc.);
– Determinar estratégias de monetização de jogos, justificando o motivo de serem Premium (O jogador compra e tem acesso ao conteúdo inteiro) ou Freemium (O jogador baixa de graça e pode pagar por conteúdo adicional ou itens dentro do jogo);
– Fazer estágios de jogos que já temos prontos (Level Design);
– Análise minuciosa de estatísticas (Número de downloads, estágio onde os jogadores perdem mais vidas, itens mais comprados na loja, itens mais comprados com dinheiro real, dia da semana que tem mais downloads, faixa etária e sexo dos jogadores, etc);
– Fazer textos, histórias, tutoriais, etc. dos jogos que estamos fazendo;
– Fazer engenharia reversa de jogos de sucesso (entender como funciona cada sistema de jogo, porque cada item custa um valor X, quanto tempo demora cada ação, reação, etc);
– Traçar perfis de jogadores, entendendo suas preferências e hábitos para uma produção de jogos mais focada;
– Tomar decisões de game design para melhorar o desempenho dos jogos nas lojas;
– Orientar artistas e programadores sobre como o jogo funciona, quais menus são necessários, quais efeitos visuais são necessários, como cada sistema de jogo funciona, para que eles consigam fazer, etc;

4- Quais as maiores dificuldades e vantagens de trabalhar como game designer no Brasil?
Existem várias dificuldades. A primeira delas é porque grande parte das pessoas sequer entende o que um Game Designer faz. Tendo isso em vista, a profissão não é regulamentada, o que contribui ainda mais para que pessoas sem treinamento adequado acabem exercendo a função. Além disso, não há escolas de Game Design no Brasil. Os cursos existentes englobam a produção de jogos de uma maneira generalista, quase todos fazem o aluno sair de lá sabendo fazer de tudo um pouco, mas nada muito especializado. Os melhores profissionais que conheci aqui acabaram aprendendo muita coisa por conta própria, na prática. Falta mta gente especializada, e quando eu digo especializada, são funcionários do tipo:
– O especialista em economia de jogos, que tenha um background em economia e que saiba lidar com game design;
– O programador designer, o cara que além de saber construir sistemas, também sabe otimizar para que outras pessoas também consigam utilizar (O artista integrar suas artes, o roteirista conseguir criar conteúdo, o level designer conseguir criar levels, etc. tudo de maneira rápida e fácil);
– O artista de jogos que saiba desenhar focado no público-alvo com desenhos otimizados para funcionarem com o jogo, etc;

Por fim, não existem tantas empresas de jogos assim no Brasil, e a maioria delas não consegue sobreviver apenas com projetos de jogos próprios. Muitas exploram outras fontes de renda como editais do governo ou fazem jogos para outros fins como a publicidade ou a educação.

Dentre as vantagens, eu acho que é o fato de o funcionário brasileiro, de maneira geral, ser muito criativo e ser um resolvedor de problemas nato. Aqui trabalhamos com orçamento razoavelmente baixo ou quase nulo, e esperamos resultados tão bons ou até mesmo melhores do que os de empresas estrangeiras que costumam ter dinheiro e investimento sobrando. E conseguimos fazer isso muito bem. Os programadores e artistas que conheço não devem nada pra a galera de empresas como Ubisoft ou EA, inclusive alguns deles acabam indo trabalhar por lá.

5- Você sofre (ou sofreu) preconceito por causa da escolha da sua profissão?
Eu sofri mais preconceito quando eu fiz curso de Biologia do que quando eu decidi fazer o curso de Design. Acho que meus pais ficaram, de maneira geral, mais aliviados com isso hahaha. Mas, quando eu fui dizer a minha mãe que ia largar um curso em estágio tão avançado ela ficou com um pouco de raiva. Ela virou pra mim e perguntou “Meu filho, Design é curso de homem? Por que você não termina seu curso e tenta esse depois?”. Mas no final ela levou na boa e foi bem tranquilo. Sendo bem sincero, eu acho mais fácil a pessoa não entender o que eu faço do que ter algum preconceito, afinal para a maioria dos leigos, eu trabalho jogando vídeo game.

6- Que dicas e conselhos você daria para quem quer entrar nesse ramo?
Primeiro de tudo aprenda Inglês, e aprenda muito bem. Se quiser ter uma carreira de sucesso você precisa entender, escrever e falar inglês quase que nativo. A segunda coisa é meter as caras: Saia fazendo jogos por aí, ferramentas não faltam (RPG Maker, Game maker, Construct2, Gamesalad, entre outros), não precisa saber desenhar nem programar, a pessoa somente com uma ideia e boa vontade consegue fazer um jogo legal. Por fim, estude bastante, leia livros, veja filmes, visite lugares, etc. Tudo vai te ajudar na sua criatividade. E JOGUE JOGOS, não só os que você gosta, mas TODOS os jogos que você puder jogar. Se você gosta, tente entender o que torna aquele jogo tão legal pra você em cada mínimo detalhe, se você não gosta, tente entender porque você não gosta e o que faz outras pessoas gostarem de jogar.

Depois planeje uma faculdade relacionada: Design/Desenho industrial, Artes plásticas, Belas Artes, Publicidade, Ciência da Computação, Marketing, Economia… Dependendo da área que você quer se especializar.

7- Quando e como você começou a colecionar jogos/vídeo games?
Eu costumava alugar fitas quando era criança e quando eu gostava muito de um jogo, eu normalmente pedia ele de presente de natal ou aniversário. Acho que minha coleção começou aí. Especialmente porque ao contrário dos meus amigos, eu gostava de organizar meus jogos em ordem alfabética, gostava de exibir para as visitas entre outras coisas que os colecionadores fazem. E assim foi por muito tempo. Eu me considerava colecionador, mas o meu acesso a jogos era bem restrito, ou porque eu era uma criança ou porque eu era um jovem que não trabalhava. A situação veio mudar quando eu finalmente arrumei meu primeiro emprego. A partir daí comecei a comprar jogos todos os meses, a me informar mais sobre colecionismo e a conhecer outros colecionadores.

12180922_963292893743151_1734533374_o

8- Possui algum jogo ou console da época de infância? Se sim, qual(is)?
Uma parte da minha coleção é formada por jogos e consoles da minha infância. Meu SNES completo na caixa foi dessa época, meu N64 completo, meus Game Boys completos, quase todos os meus jogos de SNES, GB, N64, Mega, Master são dessa época. Enfim, a coleção sempre foi crescendo.

9- Você tem preferência por alguma plataforma ou gênero de jogo?
Eu coleciono tudo o que eu acho legal, não sigo uma lógica específica. Porém, ultimamente, eu tenho focado bastante em consoles portáteis e em RPGs japoneses.

10- Quais são as suas franquias favoritas?
Sou apaixonado por 3 franquias: Pokémon, Sakura Taisen e Shin Megami Tensei.

Foto 25-10-15 23 54 25
11- E quais você não suporta?
Eu gosto de todos os jogos, de todos os gêneros. Não existe uma franquia ou jogo que eu “não suporte”. Porém, é muito raro mesmo me ver comprando um jogo de franquia Nintendo (Exceto Pokémon e Starfox). A maioria deles não me diverte tanto assim.

12- Qual é o seu vídeo game favorito?
PSP e Nintendo DS. Eu adoro portáteis, e para mim, eles são os que mais tem jogos que me agradam. No quesito console de mesa, eu fico com o Neo Geo (Pois amo a SNK) e com o Sega Saturn.

13- Qual controle você mais gosta? Qual menos gosta (por achar desconfortável ou ter resposta ruim aos comandos)?
Eu gosto MUITO do Dualshock (todas as versões) e dos Fighting sticks vendidos pela Hori. Eu acho extremamente desconfortável o controle do Xbox 360, pois acho que o direcional digital é péssimo e acho que o analógico está no lugar errado do controle hahaha.

14- Você costuma comprar ports e remakes de um mesmo jogo, mas para diferentes plataformas?
Sem dúvidas! Até hoje, na lista de melhores jogos que joguei na vida, dá pra se encontrar muitos Remakes/Ports: Lunar de PSP, Persona 4G de Vita, Pokémon Heartgold de DS…

15- Costuma comprar mais de um modelo do mesmo console? Se sim, quais você possui?
Eu não costumo comprar mais de um console igual. Eu tenho consoles pra jogar os jogos que eu coleciono. Faço isso com jogos. Tenho várias versões de Pokémon, várias versões de Shin Megami Tensei, etc.

18- Tem preferência por jogos completos ou não liga para isso?
Depende da plataforma e do jogo. De uma maneira geral eu não ligo para isso. Mas quando compro jogos em Disco eu prefiro as versões completas. O mesmo para jogos de DS e/ou PSP. No que diz respeito a cartuchos (Mega, Snes, Neo Geo, NES, Game Boy, etc) tanto faz estarem completos ou não.

17- O que pensa sobre relabel e réplicas de caixas e manuais?
Totalmente a favor. Já me diverti tentando fazer, mas não é algo que eu leve muito jeito nem tenha muito talento. Acho que a coleção é algo muito particular e individual, então se o camarada tem uma coleção de fitas Relabel com caixas réplicas e sente orgulho, eu só posso apreciar isso!

18- E sobre jogos piratas e hacks?
Depende da plataforma. Nada contra um cartucho de SNES pirata ou de Mega. Mas não curto cd de Playstation 2 ou Playstation por exemplo. Mas novamente, a coleção é algo muito particular e individual, se o cara curte eu não gosto de julgar e até curto com ele isso.

19- Em grandes promoções, você compra jogos em mídia digital?
Compro até quando não estão em promoção. Eu sempre priorizo o preço. Se a mídia digital for mais barata do que a física eu opto pela digital. Salvo quando a mídia física vai me proporcionar itens legais. Ex: Edições de colecionador.
1979185_10153272436761252_5507907361439404605_o
20- Você costuma jogar no PC?
Sim. Sou muito fã de jogos de Management, especialmente o Football Manager. Todo ano eu compro e todo ano eu acabo com perto de 1000h de jogo. Outros jogos eu prefiro console mesmo.

21- Tem algum jogo (ou console) que você ambiciona ter mas ainda não possui? Se sim, qual(is)?
PS4 conta? Tirando ele, eu queria um Neo Geo CD. O AES é muito caro de manter e de comprar jogo.

22- Qual foi o seu maior achado?
Eu tenho vários achados que me orgulho. Comprei um Magic Knights Rayearth de Sega Saturn, completamente lacrado, em uma locadora que estava fechando por 25 reais. Já comprei um Neo Geo AES com 12 jogos por 180 reais de um amigo da rua. Em “feirinhas do troca” já cheguei a achar fitas de SNES raras por preços ótimos também. Colecionar é muito mais sobre paciência e oportunidade do que sobre ter muito dinheiro.

23- Como você controla os gastos com jogos?
Eu tenho um limite mensal de gastos com jogos de R$250. E todo mês eu guardo mais R$50 a R$100 para compras de oportunidade que sempre surgem. Dificilmente eu gasto mais do que isso com jogo.

Foto 26-10-15 00 08 24
24- Já aconteceu de algum jogo ou vídeo game seu pifar? Como você se sente em relação a vida útil de consoles antigos, que tende a diminuir cada ano mais?
Já sim, é bem comum na verdade. A vida útil de cartuchos e cds, em um clima como o nosso aqui do Brasil é de pouco mais de 20 anos. Lógico que eu faço o que posso para prolongar essa vida útil, tentando guardar e cuidar da melhor maneira possível, mas tem coisas que acabam fugindo do nosso controle. Há pouco mais de 1 ano meu primeiro Game Boy Color parou de funcionar. Alguns acessórios como Fontes e controles também apresentaram problemas. De uma maneira geral eu consigo dar manutenção ou consertar, mas nem sempre rola. E eu particularmente tenho uma impressão contrária a essa de que os consoles novos duram menos. Eu acho que os consoles novos tem muito mais mecanismos para evitar danos do que os antigos. Consoles como o PS3 e o XBox normalmente desligam quando a energia oscila demais, ou quando o vídeo game esquenta demais, ou indicam quando algo está prestes a dar errado. Obviamente que há séries problemáticas, mas normalmente estas séries estão nos lotes iniciais de consoles. E acredito também que hoje em dia temos mais noção e tecnologia para conservar aparelhos e jogos. Quando eu era criança, nunca nem tinha ouvido falar de sílica gel. Hoje a maioria dos meus consoles tem desumidificadores, anti-mofo e recebem manutenção regular.

25- Você costuma ouvir OST de jogos? Se sim, quais são as suas favoritas?
Basicamente toda a música que ouço vem de jogos. Minhas trilhas favoritas são as dos jogos da série Persona. Na minha opinião, Persona 3 e 4 possuem as melhores trilhas sonoras do mundo dos games. Outras opções são as trilhas de RPGs como Final Fantasy, Chrono Cross, e alguns mashups com os do 2-Mello ou remixes do OC Remix.

26- Gosta de action figures/pelúcias de personagens de jogos? Se sim, quais você possui?
Gosto sim. Eu costumo comprar bonequinhos dos jogos que mais curto: Persona, Final Fantasy, Chrono Trigger, God of War… E tenho uma vasta coleção de pelúcias de Pokémon.

27- O que pensa sobre rivalidade entre colecionadores? Digo, briga de egos, cagação de regras de como colecionar… essas coisas.
Acho que isso estraga o hobby de maneira pesada e tira quase toda a diversão de colecionar. Eu tenho para mim que Colecionar = Acumular objetos por algum motivo particular. E analisando essa definição, dá pra tirar muitas coisas dobre o que eu penso:
Acumular – Se a pessoa acumulou 1 único objeto e quer chamar de coleção, então pra mim é coleção
Objeto – Coisa. Pode ser virtual ou não.
Algum Motivo Particular – Não precisa fazer sentido pra mim. Só para o próprio colecionador.

A mim cabe apenas achar legal ou me recolher e não comentar.

28- O que a sua família e amigos pensam desse seu hobby?
Meus avós, como é normal, acham que é perda de tempo e que estou gastando dinheiro com besteiras. Minha mãe acha divertido, mas pede pra eu não gastar demais. Minha noiva é colecionadora (de bonecas), mas ela me dá o mesmo conselho. Meu pai acha que é perda de tempo e dinheiro também. A maioria dos meus amigos curte video game, então eles acham legal e alguns até pedem jogos emprestados.

29- Que dicas você dá para quem está entrando no mundo do colecionismo recentemente?
Não ligue para o que os outros pensam da sua coleção. Compre o que vc achar legal. Tente não se expor muito (Olho grande tem em todo canto). E o principal: PACIÊNCIA, pois colecionar é mais sobre Paciência e Oportunidade do que sobre o dinheiro que você gasta.

30- Você possui algum site onde divulga seu trabalhou e/ou sua coleção? Se sim, deixe o link para nossos leitores conhecerem! 🙂
Eu não gosto muito de ficar postando foto da coleção. Eu no máximo posto uma foto ou outra de um item que comprei ou de um pedaço específico da minha coleção. Mas tenho um blog de RPG Old School e Game Design aplicado ao RPG. O endereço é http://blogzaodorpg.blogspot.com.br/

3 Comentários

  1. Esse cara é brother. Boa coleção e gostei dos argumentos dele sobre coleção. A coleção é sem do colecionador e não de ouras pessoas. Logo, ele dita as regras.

  2. Nunca vi um curso ter tanta gente da área tecnológica, como Bach. em Ciências Biológicas… KKKKK
    Conheci o Daniel, no curso de Biologia, e como ele me sentia um pouco peixe fora d’água. Atualmente trabalho com geoprocessamento e modelagem geométrica 3D para engenharia 😀 Sou consultor BIM!!!

    Mas o cara é bom mesmo! Sei que terá muito sucesso! Depois me convida a jogar Daniel 😛

Deixe um comentário para Rodrigo Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *